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O aumento na frequência e magnitude de extremos climáticos interage com as dimensões estruturais de vulnerabilidade – como as desigualdades socioeconômicas, a pobreza, o desigual acesso aos serviços básicos (como saúde e educação) e à infraestrutura (habitação, saneamento, segregação socioespacial), as fragilidades atreladas ao gênero, raça, etnia, idade e mobilidade (como mulheres, negros, povos indígenas, comunidades tradicionais, crianças e adolescentes, pessoas idosas, pessoas com deficiência etc.) – e com a capacidade institucional dos atores governamentais para lidar com a mudança do clima. A exposição da população é maior em áreas de densidade demográfica elevada, com destaque para os centros urbanos, onde as populações mais marginalizadas e pobres encontram-se em maior risco.
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