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Para combater o racismo ambiental e promover a justiça climática, é crucial implementar políticas que reconheçam as especificidades e interseccionalidade desses públicos, considerando, por exemplo, a liderança de mulheres negras e da periferia. Isso implica um diálogo integrado e contínuo entre diversos setores, de forma a assegurar a inclusão de saberes tradicionais e locais e a participação social nos processos de elaboração, deliberação e monitoramento de políticas públicas, garantindo assim uma abordagem antirracista e interligada a outros direitos humanos fundamentais (Rede Adaptação Climática antirracista, 2023).