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Outra vulnerabilidade identificada é a estagnação da capacidade de reservação hidroelétrica do país, uma vez que a política de geração oriunda de usinas hidrelétricas com reservatórios (considerada como energia firme) vem sendo descontinuada ao longo da última década, ao mesmo tempo que se observa o crescimento da utilização de fontes renováveis intermitentes (eólica e solar), que exigem complementariedade para momentos de ausência de produção. Nas recentes crises hídricas, a manutenção da segurança energética resultou, por exemplo, no acionamento alternativo de fontes não-renováveis.